AS TRÊS LEIS DE OURO 

As três leis de ouro para melhor funcionamento intestinal e facilitar a perda de peso.

São leis simples, mas indispensáveis para o sucesso das cirurgias.

1. Tomar água

A ingestão de água durante as refeições facilita para perder peso visto que quanto mais água ingerir, mais rapidamente o quimo é empurrado do intestino delgado para o intestino grosso melhorando o ritmo da defecação e a pessoa irá perder peso, dependendo da técnica utilizada e sempre com a orientação do nutrólogo e o cirurgião. Isso porque a água aumenta a velocidade da passagem do alimento pelo intestino proporcionando um maior emagrecimento.

Em algumas técnicas a ingestão de água deve ser em menor volume e proporcional ao tamanho do estômago.

2. Alimentar-se bem

Alimentar-se corretamente, isto é, primeiro comer verduras e legumes para depois comer os demais alimentos tais como feijão, arroz, batata, carne, etc. Aqui nos referimos à quantidade e qualidade dos alimentos, pois a pessoa poderá ingerir maior ou menor quantidade de alimentos conforme o tamanho do seu estômago, mas deve primeiro ingerir verduras e legumes por serem de mais difícil digestão e absorção, para depois os outros alimentos.

3. Mastigar

Deve mastigar bem os alimentos. Todas as pessoas que não mastigam bem os alimentos, principalmente carne, peixes e camarão podem ter gases fétidos e fezes com mau odor. As pessoas candidatas a cirurgias de obesidade tem de estar esclarecidas que em todas as cirurgias de obesidade haverá gases e fezes com mau odor e devem ficar cientes que isso pode ocorrer em maior ou menor grau, conforme o tipo de cirurgia  

Normas da Cirurgia Ideal Segundo Dr. Aniceto Baltazar:

QUAL A CIRURGIA IDEAL PARA OBESIDADE?

A cirurgia ideal, segundo Dr. Aniceto Baltasar C.V., cirurgião de obesidade na Espanha, deverá ter os seguintes benefícios:

1. Baixo risco;

2. Baixa morbidade;

3. Efetividade para perda de peso: superior a 50% em mais de 75% dos pacientes, que perdure por 5 anos;

4. Reprodutível com facilidade por vários cirurgiões;

5. Baixo índice de reintervenções por falha da técnica, inferior a 2% ao ano;

6. Boa qualidade de vida com ausência de vômitos e diarréia;

7. Baixos índices de efeitos secundários sobre a homeostase (Fe, Ca, vitaminas, etc.);

8. Reversível com facilidade.

Dados do Congresso de Obesidade 2008 - Góias

 

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